“VERDINHO” A NOVA MOEDA SOCIAL – Moedas sociais ajudam no desenvolvimento do comércio em pequenas cidades, bairros e comunidades

A numismática também serve para informar as pessoas e apoiar as boas ideias. E é com muita alegria que ajudamos a divulgar que em 2018 nascerá mais uma moeda social no Brasil! Esta nova moeda deverá beneficiar a população de Ribeirão Verde, na Zona Leste de Ribeirão Preto no estado de São Paulo. A nova moeda comunitária ou dinheiro social está sendo chamado de “Verdinho” e nasce com o objetivo de aquecer a economia local. O “Verdinho” é similar aos projetos já implantados em vários estados do Brasil e que tem dado resultados expressivos no tocante ao fortalecimento do comercio local das cidades onde são utilizados.

O obstáculo mais complicado para a nova moeda é a própria população, pois serão eles que irão utilizar este novo meio de pagamento. Fazer com que eles aceitem esta novidade não é uma tarefa tão fácil. Adiantamos que a ideia é boa e dará resultado ser for bem trabalhada com a população.

A visão dos especialistas.
Especialistas em economia solidária, acreditam que as moedas sociais alavancam o desenvolvimento de uma comunidade e fazem com que as pessoas passem a olhar com maior carinho para o comércio local, direcionando seu consumo de forma a valorizar a produção e a circulação do numerário na própria comunidade. Os recursos financeiros circulam dentro da comunidade, ajudando no fortalecimento do comércio local. Mas seu uso deve ser incentivado para que gere de fato o resultado esperado e aceitação da comunidade.

Quem lastreia este tipo de moeda?
As moedas sociais de todo o Brasil, geralmente são lastreadas e suportadas pelo  Real, mas para que tudo vire realidade é necessário que seja criado um fundo ou até mesmo banco comunitário. No caso dos bancos comunitários os recursos são captados a partir de eventos realizados nas próprias comunidades como festas típicas feiras e muitas outras atividades. Só assim um banco comunitário pode ter força e fôlego para custear suas despesas. Vale lembrar que quem decide os moldes de captação de recursos para um banco ou fundo comunitário é a própria comunidade, desde os juros até as possíveis cobranças por inadimplência.

É uma grande ideia que se fora bem implementada e aceita com carinho pela comunidade, poderá mudar a vida e a realidade de muitas pessoas e comerciantes locais.

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